A todos os que nasceram depois de 1974:
Nascemos depois da flor dada, do cravo posto na espingarda, dos soldados e do povo na rua. Nascemos depois da guerra e da luta. Depois dos sonhos e da ilusão de muita gente que acreditava num devir melhor. Nascemos depois de uma democracia instituída e em construção. Crescemos com progresso e com esperança. Mas será que prestámos atenção?