A condição humana é simples: estamos todos condenados à morte. Uns mais cedo, outros mais tarde. Uns por acidente, outros por doença. Uns na infância e juventude, outros na vida adulta ou na velhice. Uns de morte súbita, outros de doença prolongada. Uns de morte morrida, outros de morte matada. E os que têm a sorte de não morrer cedo, ficam condenados ao lento apodrecimento do corpo, pela degradação progressiva da saúde, que está programada no nosso ADN (sim, no ser humano não há dúvidas de que temos uma obsolescência programada). E todos sabemos isto.
Monday, May 25, 2015
Wednesday, May 20, 2015
EM NOME DA VIDA
O número de pensionistas não é uma infelicidade mas uma realidade a sustentar. Para isso, são necessários novos modelos de financiamento da segurança social (ex. impostos sobre as grandes fortunas, o património de luxo e as transacções em bolsa) e políticas de inversão da tendência demográfica. Isso só será possível fixando os jovens (e não empurrando-os para a emigração) através do combate à precariedade e ao desemprego, do aumento de salários e da protecção das mães trabalhadoras, ou seja, criando felicidade laboral.
Wednesday, May 13, 2015
FORTE INIMIGO
O facto de o desemprego ter subido 0,2 pontos percentuais no primeiro trimestre de 2016, dificilmente pode ser interpretado economicamente como uma tendência de aumento do desemprego, por duas razões:
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Por uma produção amiga da felicidade
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