Uma das grandes vantagens do sistema de mercado, enquanto organizador da actividade económica, é promover, quando há suficiente concorrência, a satisfação dos consumidores. A ideia é simples: os produtores, em busca do seu lucro, lutam por cativar os consumidores. Se existirem diversos produtores, os consumidores têm o poder de escolher qual o produtor a que vão comprar o bem ou serviço que desejam.
Thursday, September 28, 2017
Thursday, September 14, 2017
CONHECIMENTO: O BOM INVESTIMENTO PÚBLICO
Numa altura em que Portugal está a conseguir obter bons resultados ao nível do crescimento económico e do equilíbrio das contas públicas, começa a ser tempo de pensar estratégias de investimento, para garantirmos um futuro próspero e sustentável.
Thursday, August 3, 2017
NEM "PARTIDARITE" NEM "INDEPENDENTITE"
Agora que se aproximam as eleições autárquicas, já temos os candidatos definidos e os cartazes estão nas ruas, volta a estar patente uma tendência que despontou nas eleições autárquicas anteriores: a presença de candidaturas independentes ou de movimentos cívicos, não suportados pelos partidos tradicionais.
Thursday, July 20, 2017
QUEREMOS ELIMINAR A LÍNGUA PORTUGUESA?
Este artigo não é sobre o acordo ortográfico. É sobre algo muito mais profundo. É sobre saber se os portugueses estão dispostos a, progressivamente, abandonar a língua portuguesa, trocando-a pela língua inglesa, quando nem sequer sabemos se se tornará a língua franca do futuro. A verdade é que esse caminho, ainda que não seja verdadeiramente discutido no espaço público, já está a ser trilhado.
Thursday, July 6, 2017
GLOBALIZAÇÃO VS NAÇÃO: UMA TENSÃO INELUTÁVEL
Uma das escolhas que as populações dos diferentes países vão ter que fazer, durante as próximas décadas, é decidirem se querem manter a sua soberania nacional, ou se preferem caminhar para uma globalização efectiva, que culminará no desaparecimento dos Estados-nação e na criação de um mundo sem fronteiras, gerido a uma escala global.
Thursday, June 22, 2017
DIREITOS HUMANOS PRIMEIRO, CAPITALISMO DEPOIS
Um dos grandes equívocos da contemporaneidade é a ideia de que o capitalismo global é inevitável e a origem última de todo o bem.
Thursday, June 8, 2017
3%, 60%, 2%: A SANTÍSSIMA TRINDADE DA ZONA EURO
Joseph Stiglitz, reputado economista da Universidade de Columbia que, por imperativos de lucidez e razoabilidade, não alinha no dogmatismo da ortodoxia, participou recentemente nas Conferências do Estoril. Aí proferiu, com uma assertividade cristalina, a respeito das metas macroeconómicas que são impostas aos países da zona euro, o seguinte: “E então perguntamos: onde é que surgiram estes números, os números que dizem que o défice não devia passar dos 3% do PIB, que a dívida não devia passar dos 60% do PIB, ou que a inflação não devia passar dos 2%? Esses números surgiram do nada, não houve qualquer base económica para esses números. Contudo, agora, na Europa, esses números são tratados com se fossem uma dádiva divina, como se fizessem parte da Criação, e que seria uma violação das leis básicas da Natureza violar essas regras.”
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