Não, não sou sportinguista nem venho aqui falar de futebol. Ou melhor, vou apenas servir-me do que aconteceu no Sporting Clube de Portugal, para fazer uma parábola: a parábola das alternativas democráticas.
Monday, October 14, 2013
Tuesday, October 8, 2013
IGREJA UNIVERSAL DO CONSUMISMO E DO TRABAHLO DESENFREADO
Este é o tempo de novos deuses. Já não tanto dos deuses das estátuas nas igrejas, das pinturas ou das escrituras, mas dos deuses de certos conceitos e dos produtos materiais.
Tuesday, September 17, 2013
ENTREVISTA AO DESTAK
«Economia só faz sentido se proporcionar felicidade»
Há quem diga que nem podem partilhar uma frase. Mas para Gabriel Leite Mota, primeiro doutorado do País em Economia da Felicidade e investigador de pós-doutoramento na Universidade do Minho, o matrimónio entre economia e felicidade não só é possível, como desejável. Uma preocupação que tem faltado entre os governantes e que ajuda a explicar porque é que Portugal é apenas medianamente feliz.
Carla Marina Mendes | cmendes@destak.pt
Friday, August 23, 2013
AUTÁRQUICAS: interpretações à parte, restam as escolhas
As eleições autárquicas de 2013 estão a ser marcadas pela polémica à volta da lei de limitação de mandatos de 2005 que, por ser mal feita e pouco clara, está a dar azo a que os tribunais tenham interpretações diversas sobre o seu exacto conteúdo, com alguns a aceitarem candidaturas de autarcas com 3 mandatos cumpridos noutra câmara e outros a rejeitarem-nas. A decisão final caberá ao tribunal constitucional. Mas parece que não há grandes dúvidas: diversos constitucionalistas já vieram dizer que a lei deve ser interpretada de forma restritiva, isto é, só impedir a recandidatura de autarcas que já tenham cumprido três andatos na câmara a que se candidatam.
O CONSENSO NÃO EXISTE
Nesta época de crise em que vivemos, muitos clamam por consensos que nos possam livrar do “mal”. A verdade, porém, é que o consenso é uma impossibilidade prática e a sua exaltação um não contributo para uma eficaz resolução dos problemas.
Wednesday, July 24, 2013
O INTELECTUAL FELIZ
Fala-se de tantos preconceitos, e tenta-se combatê-los, ao mesmo tempo que se esquecem outros, preconceitos nos preconceitos… Um deles é aceitar a normalidade de alguns génios: sim, os génios não têm que ser loucos, apenas há alguns loucos que são génios e, ainda assim, conseguem criar; outro, mais profundo, aceitar que os intelectuais podem (devem?) ser felizes.
Monday, June 24, 2013
VAMOS LÁ PUXAR PELO LADO BOM DO SER HUMANO!
Todos nós temos, é sabido, a capacidade para sermos bons e para sermos maus. Isto é, para fazermos coisas boas ou coisas más (aos outros e a nós próprios). E ninguém é absolutamente mau nem absolutamente bom. A nossa vida é isso mesmo, uma sucessão de momentos, mais felizes ou infelizes, em que vamos tomando decisões, que tanto podem acrescentar bondade como maldade ao mundo.
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