Imagine-se num mercado hipotético onde se transaccionavam licenças de nacionalidade de todos os países do mundo. Quem comprasse uma licença, basicamente, estava a adquirir o direito de viver como o cidadão mediano do respectivo país. Imagine-se como comprador.
Tuesday, November 27, 2012
Wednesday, November 21, 2012
Saturday, October 20, 2012
CARTA ABERTA À MINHA GERAÇÃO
A todos os que nasceram depois de 1974:
Nascemos depois da flor dada, do cravo posto na espingarda, dos soldados e do povo na rua. Nascemos depois da guerra e da luta. Depois dos sonhos e da ilusão de muita gente que acreditava num devir melhor. Nascemos depois de uma democracia instituída e em construção. Crescemos com progresso e com esperança. Mas será que prestámos atenção?
Wednesday, October 10, 2012
IDEIAS PERIGOSAS (ou a verdadeira origem da crise)
A crise que estamos a viver é o resultado de muitas crises, já o sabemos: uma crise financeira
mundial, uma crise de competitividade da economia portuguesa (em junção com uma crise industrial do ocidente) e uma crise das instituições democráticas.
Porém, o que verdadeiramente está na origem de tudo isto, é um conjunto de ideias erradas!
Wednesday, September 12, 2012
A INVENÇÃO DA CLASSE MÉDIA, OU PORQUE É QUE NADA ESTÁ GARANTIDO
Quando nascemos não sabemos ao que vimos. Temos uma mãe que nos alimenta e mais alguns carinhos… Depois crescemos e começamos a entender o mundo. Acima de tudo, começamos a perceber a precaridade do que nos rodeia e (talvez mais tarde) a nossa. Talvez isso seja a verdadeira definição de adulto: aquele que sente o fim.
Tuesday, July 10, 2012
A NOSSA GUERRA COLONIAL: o desemprego de uma geração
Nasci em 1979. Portugal tinha-se já tornado, constitucionalmente, uma democracia. Tinham-se já passado cinco anos desde que um grupo de militares havia conseguido, finalmente, pôr fim a uma ditadura que durava há mais de 40 anos e a uma guerra que nos andava a matar há mais de 10.
Wednesday, June 27, 2012
COM A VERDADE M'ENGANAS: desemprego, emigração, empreendedorismo e a nossa culpa
Nada torna uma mentira mais poderosa do que nela incluir algumas verdades… Quando ouvimos dizer que nós (os portugueses) estamos a pagar “as favas” de termos sido incompetentes, preguiçosos e despesistas (ó gente que vive acima das suas possibilidades…), que é culpa nossa esta falência às prestações em que nos encontramos, não tenhamos dúvidas: sim temos culpa!
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