Todos nós temos, é sabido, a capacidade para sermos bons e para sermos maus. Isto é, para fazermos coisas boas ou coisas más (aos outros e a nós próprios). E ninguém é absolutamente mau nem absolutamente bom. A nossa vida é isso mesmo, uma sucessão de momentos, mais felizes ou infelizes, em que vamos tomando decisões, que tanto podem acrescentar bondade como maldade ao mundo.
Monday, June 24, 2013
Tuesday, June 11, 2013
FISCALIDADE, EQUIDADE E EFICÁCIA
O desenho do sistema fiscal de uma qualquer sociedade é um dos pontos fundamentais para o seu bom funcionamento. Mesmo antes de haver Estado, os membros da sociedade tinham que participar nas tarefas colectivas (como caçar ou plantar) para terem direito a comer… Depois, com o surgimento dos Estados, os cidadãos passaram a ter que contribuir, com parte do seu rendimento, para as instituições colectivas: o Reino, o Império, o País ou a Autarquia. E a verdade é que todas as sociedades têm uma dimensão pública que tem que ser assegurada por instituições colectivas como o Estado. Assim, no fundo, o imposto corresponde àquilo que cada indivíduo tem que dar para o colectivo.
Thursday, May 30, 2013
ENTREVISTA AO JORNAL DE NEGÓCIOS
Gabriel Leite Mota: "Felicidade na gestão é como uma tecnologia de ponta"
30 Maio 2013, 10:00 por Raquel Godinho | rgodinho@negocios.pt
"A verdade é que a grande maioria das empresas portuguesas são de pequena ou pequeníssima dimensão e estão inseridas em sectores básicos (quer da indústria, quer de serviços) onde o despertar para a importância da felicidade organizacional ainda não se deu (e talvez dificilmente se dê)", diz Gabriel Leite Mota, docente e investigador universitário, doutorado em Economia da Felicidade.
Wednesday, May 8, 2013
BANQUEIROS: OS GORILAS DO DORSO PRATEADO
Apesar de Charles Darwin já ter explicado à humanidade que todos somos primatas, que provimos dos macacos, ainda há muitos que não entenderam (aceitaram?) este facto. Em particular, quando se tenta analisar a sociedade humana, desprezar os ensinamentos de Darwin é o caminho certo para a mistificação…
Monday, May 6, 2013
SOCIAL-DEMOCRACIA, FELICIDADE E A INSTABILIDADE
De um qualquer sistema diz-se estável se, depois de perturbado e movido do seu equilíbrio, forças endógenas reconduzirem-no ao estado inicial de equilíbrio. Diz-se instável se tais forças não existirem, de tal forma que, uma vez saído do seu equilíbrio, o sistema permanece desequilibrado.
Wednesday, February 20, 2013
AS SOMBRAS DO MERCADO
Da próxima vez que forem à livraria, já sabem que “sombras” vão comprar? Ou a trilogia milenar? Ou um códex qualquer para ofertar?
Thursday, January 24, 2013
ECONOMIA, FELICIDADE E A QUESTÃO POLÍTICA
Um dos grandes méritos do estudo da felicidade na economia tem sido o renascimento do debate entre Economia e Economia Política.
Se é verdade que a Economia nasceu como Economia Política, alguns economistas sentiram a necessidade, nos finais do séc. XIX e inícios do séc. XX, de fazer uma suposta purificação da Economia, expurgando-a de todas as considerações subjectivas e ideológicas. Embora esse fosse um projecto meritório (pois que à ciência não compete a opinião ideológica), o certo é que tal separação nunca foi verdadeiramente conseguida, ainda que muitos pensassem que o problema tinha sido resolvido. A economia da felicidade veio demonstrar não só que o problema não estava resolvido como nunca poderia estar, uma vez que a análise de política económica pressupõe, sempre, uma opção ideológica que só pode ser clarificada através de um debate de filosofia moral...
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Por uma produção amiga da felicidade
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